Foi publicado no Diário Oficial da União do dia 12 de abril, o decreto da Presidência da República concedendo aposentadoria ao desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região Jorge Luiz Costa, a partir de 11 de março de 2019.
Natural de Águas da Prata, Jorge Luiz Costa é casado com Roseli Bruno Costa e pai de Guilherme e Isadora. Formou-se em Direito em 1983 pelo Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos (Unifeob), de São João da Boa Vista.
O desembargador residiu em Vargem Grande do Sul de 1977 a 1997, onde trabalhou, dentre outras empresas, na Metalúrgica Vargengrandense, na Metalúrgica Pistorezzi e no Banco Itaú, e onde exerceu a advocacia por quase 10 anos, de 1984 a 1993, durante os quais também atuou, por quatro anos, como Procurador da Câmara Municipal da cidade, sob as presidências de Celso Luís Ribeiro e Celso Itaroti Cancelier Cerva. Em Vargem, o magistrado estudou na Escola Estadual Alexandre Fleming e na Escola de Comércio D. Pedro II.
Após o ingresso por concurso público na magistratura trabalhista, tomou posse como juiz substituto do TRT-15 em 8 de outubro de 1993. Promovido por merecimento, foi juiz titular das Varas do Trabalho de Birigui, Ituverava e Franca (1ª). Também atuou como juiz auxiliar na Vice-Presidência Judicial do TRT-15, no biênio 2010-2012, e na Presidência da Corte, de 2012 a 2015, período em que também atuou como juiz auxiliar de precatórios.
Promovido novamente pelo critério do merecimento, tomou posse no cargo de desembargador do TRT-15 em 13 de novembro de 2015. Ele integrou a 6ª Câmara do Regional e atuou na Seção de Dissídios Coletivos (Especializada em Dissídios Coletivos e Direito Sindical) e na 3ª Seção de Dissídios Individuais (Especializada em ações rescisórias). No biênio 2016/2018 foi eleito para atuar no Órgão Especial do Tribunal.
Com mais de 25 anos de magistratura e 40 anos de trabalho, o desembargador registrou em suas redes sociais estar “muito feliz por ter vencido mais essa etapa da vida e também por reiniciar na advocacia, na qual atuei, intensamente, por quase 10 anos, antes da magistratura”.