Garoto cai de uma altura de mais de 6 metros e é resgatado

No final da tarde do último domingo, dia 12, a equipe de resgate da Guarda Civil Municipal (GCM) foi acionada para atender um menino que havia caído de cerca de 10 metros, no Jardim América.
De acordo com a GCM, o garoto e outras crianças estavam correndo atrás de pipas, nas proximidades do barracão de uma antiga metalúrgica e da construção de um templo religioso.
O menino teria subido no teto da construção e caiu de uma altura de seis a oito metros. A GCM foi acionada e de rapidamente foi até o local. Ao chegarem por lá, o garotinho estava deitado e relatou à equipe que estava com fortes dores no tórax, abdômen e na região lombar.
O menino tinha ainda escoriações, fratura no punho e dificuldade de movimentar as pernas. A equipe da GCM efetuou os primeiros socorros, colocando um colar cervical, efetuou a imobilização para restrição de movimentos e fez o pranchamento do garoto, que foi levado ao Hospital de Caridade, onde permaneceu sob os cuidados da euipe médica de plantão.
O Conselho Tutelar foi acionado para localização dos pais e demais providências. Participaram dessa ocorrência os guardas civis municipais Gonçalves, subinspetor Mazarine, Silvio Santos, Garcia e Ismael.
Na sexta-feira, dia 17, a Gazeta foi informada que o garotinho já havia tido alta hospitalar.

Cuidados
A GCM orienta aos pais que neste período em que as crianças não podem frequentar as aulas devido às medidas de restrição adotadas na quarentena, muitas famílias já não conseguem deixar mais a garotada o tempo todo dentro de casa.
Soltar pipas é uma das diversões preferidas da meninada, especialmente nestes meses com vento propício. Mas além do risco de acidentes como o sofrido pelo garotinho no último domingo, há também o perigo de atropelamentos, uma vez que as crianças correm em busca das pipas e acabam atravessando ruas sem olhas e tomar os devidos cuidados.
Outro problema é com relação ao uso de cortantes como o cerol e a linha chilena. Oferecem risco de choques se entrarem em contato com a rede elétrica e também oferecem o perigo de ferir gravemente ciclistas e motociclistas, que podem se enroscar nessas linhas.
A GCM orienta aos pais a ficarem de olho nas crianças e alertar para que elas não usem esses produtos, que são proibidos por lei estadual e municipal.

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