Um foco de incêndio foi detectado por satélite, em Aguaí, no dia 30 de setembro. A Polícia Militar Ambiental foi ao local com base nas informações obtidas pelo equipamento, sendo que constataram o crime em um sítio na zona rural.
No sítio, segundo o boletim, estava sendo realizada a queima de uma área de palhada de cana-de-açúcar correspondente a 72,2934 hectares. O fogo atingiu também 3,3104 hectares de vegetação nativa secundária e mais 33,6738 hectares de vegetação nativa inserida em Área de Preservação Permanente (APP). Todas já estavam em estágio inicial de regeneração.
A Polícia Militar Ambiental lavrou os Autos de Infração Ambiental (AIA) no valor de R$ 857.266,40 em desfavor de grupo usineiro responsável pelas áreas queimadas. Além disso, a responsabilidade penal também será apurada.