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Eleições
O PSDB, partido do prefeito Amarildo Duzi Moraes, que se reelegeu para o próximo mandato, teve votação expressiva nas urnas, mas não conseguiu repetir o feito das eleições de 2016. No último domingo, a legenda somou 3.136 votos, 15% dos votos válidos, sendo o segundo partido mais votado. Em 2016 teve pouco mais que o dobro: 6.372 votos, 29,2% do total, ocupando a primeira colocação. O resultado foi que os tucanos, que em 2016 fizeram três vereadores, neste ano levaram apenas dois ao Legislativo.

Republicanos
Em compensação, o Partido Republicanos, antigo PRB, teve um salto expressivo. Em 2016, a legenda que levou Fernando Corretor e Alex Mineli à Câmara somou 1.933 votos, 8,8% do total, sendo a quinta mais votada. Já nas eleições do último domingo, somou 3.829 votos, 18,33% do total, sendo a mais votada e colocando três representates no Legislativo: Fernando Corretor, reeleito, Danuta Rosetto e Maicon Canato, eleitos em suas primeiras eleições.

Boletim de Ocorrência
A denúncia de que o vereador Fernando Corretor estivesse fazendo campanha de boca de urna, o que é proibido no dia das eleições, levou a Justiça Eleitoral a lavrar um Boletim de Ocorrência sobre o caso na manhã do domingo. Fernando não permaneceu detido e não quis dar sua versão dos fatos à reportagem da Gazeta logo após os fatos.

Título falso
A Polícia Militar também foi acionada para atender uma ocorrência de uso de título falso. Na Escola Nair Bolonha, a equipe da Justiça Eleitoral foi orientada por um eleitor que procurava sua seção de votação. Ao consultar os dados do documento apresentado, verificou que a seção que constava em seu título não existia em Vargem e em seguida, viu que o suspeito não estava cadastrado como eleitor. Ao ser questionado, ele acabou confessando que tinha completado 18 anos e não possuía título, então comprou de terceiros um título por R$ 80,00, recebendo um link onde após acesso, imprimiu um documento eleitoral, alegando não desconfiar que se tratava de um documento falso. O caso foi levado à Delegacia, onde o título foi apreendido.

Deu na revista Veja
“Lúcio Funaro e JBS firmaram um termo de confidencialidade e negociam o pagamento de serviços prestados pelo doleiro ao grupo do seu ex-amigo Joesley Batista. Estes trabalhos seriam lícitos, ou seja, não constam do pacote de trambiques que a dupla praticou. Funaro sonha com 10 milhões de reais”. “O doleiro quer pegar essa grana e recomeçar a vida em Portugal”, escreveu o jornalista Gabriel Macarenhas, na coluna Radar, publicada na revista Veja, edição de 18 de novembro.

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