O Grupo Sorriso Mágico iniciou um projeto de Natal, intitulado Canta pra mim, junto a Sociedade Humanitária de Vargem Grande do Sul. A iniciativa tem como objetivo trazer músicas como presente de Natal aos idosos da Humanitária.
As postagens tiveram início na página da rede social Facebook do grupo de voluntários, na segunda-feira, dia 21, e segue até a tarde da véspera de Natal, dia 24, por ordem alfabética. O grupo mobilizou vários cantores e instrumentistas da cidade e região para participar do projeto.
À Gazeta de Vargem Grande, Angelino Júnior e Aline Morgado, membros do Conselho do Sorriso Mágico, comentaram sobre a iniciativa. “É nosso costume fazer ações natalinas todo ano, como por exemplo as visitas de Papai Noel em nosso Hospital de Caridade, a visita musical de ano novo também no hospital e o Natal no Cristo, que estaria em sua 4ª edição”, disseram.
“Por conta da pandemia esse ano infelizmente não podemos estar próximos das pessoas e nem visitar o asilo como sempre fazíamos em algumas oportunidades. Então surgiu a ideia de fazer algo que pudesse chegar até eles mesmo sem poder visitá-los trazendo alegria através da música”, completaram.
Segundo o informado, foram feitos 22 vídeos, de acordo com o número de idosos residentes na Humanitária. “Cada idoso fez seu pedido, sendo anotado com muito carinho nas lousas, onde ficou registrado em foto cada pedido”, explicaram.
As gravações já foram encerradas e todos os idosos foram atendidos. “Porém tem um pessoal enviando vídeos para nós até de outras cidades e é muito bem-vindo, iremos postar também esses”, disseram.
Os idosos assistiram aos vídeos na quarta-feira, dia 23, na televisão da Sociedade Humanitária. As pessoas em geral, podem acompanhar as postagens por meio da página do Sorriso Mágico no Facebook.
“Os vídeos já estão sendo vistos por milhares de pessoas em nossa página, nas mais diversas cidades, estados e até mesmo por pessoas em outros países como Connecticut nos Estados Unidos e Inglaterra”, comentaram.
Os membros agradeceram o apoio da psicóloga da Humanitária, Ketlin Alves Moreno Ferreira, junto ao projeto Canta pra mim, e das irmãs responsáveis pelo local.









































