Romaria dos Cavaleiros de Sant’Ana

Mario Poggio Jr.

A primeira notícia que soubemos sobromaria dos Cavaleiros de Sant’Anna foi em 1976, por intermédio do Caderno “Folha Ilustrada”, editado pelo jornal “Folha de São Paulo”.
O repórter Nelson Maenara, em uma excelente matéria intitulada, “A fé, em nova montagem numa curiosa festa”, da lavra do jornalista Nelson Maenara, enalteceu a beleza do evento e a religiosidade dos cidadãos, com ilustração por fotografia do momento do “beija fitas”.
Como fomos para São Paulo, em fevereiro de 1975, somente pudemos assistir ao evento poucas vezes, mas sempre com admiração, acompanhando sua realização pelas páginas da Gazeta de Vargem Grande.


Há vinte e cinco anos, ao começar a colaborar com o jornal e consequentemente se aprofundar nas pesquisas sobre a história da cidade e região, aprendemos mais e mais sobre sua importância, de forma que comentaremos sobre fatos históricos.
Nossa terra nasceu de pagamento a Sant’Anna, por meio de doação de terras por Antônio Rodrigues do Prado, José Moreira e Dona Maria Antônia Flauzina Alves, formando o patrimônio, onde foi erigida a “Capela”, que propiciou a criação do município.
Não obstante, os Cavaleiros, tropeiros e Carroceiros foram muito importantes para o intercâmbio comercial de nossa terra com os outros centros comerciais e com o litoral, vez que transportavam as mercadorias.
Assim, notamos que a Romaria resgata e preserva a religiosidade e a história de nossa terra, além de divulgá-la.

 

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