Equipe de robótica do Colégio Vitória representará o país na Suíça

A equipe de robótica Cyberdragons do Colégio Vitória, representada pelos membros Rafael Vidal e Tiago Fernandes conquistou o primeiro lugar no Desafio Juvenil Robótica para o Bem (AI for Good) lançado pela Organização das Nações Unidas (ONU).
A equipe se classificou entre as 8 melhores para disputar a etapa final da eliminatória. Apesar das dificuldades e imprevistos, a equipe manteve a estratégia inicial planejada para o campeonato, garantindo assim a primeira colocação, sendo a única equipe da categoria que irá representar o Brasil na etapa internacional na Suíça.
Para o professor e técnico da equipe, Matheus Giglio, este campeonato contou com uma série de desafios. “Tivemos contratempos e imprevistos em relação ao desafio proposto, mas isso não foi motivo para desistir. A equipe manteve a estratégia projetada e programada durante a preparação na escola e fizeram testes e ajustes finais no dia da competição. Foi um trabalho árduo no dia e o empenho da equipe refletiu no resultado e conquista da primeira colocação”, disse.
Rafael Vidal é competidor há 2 anos e foi líder de equipe pela primeira vez. “Eu fiquei muito nervoso porque é uma responsabilidade e tanto, mas foi legal, uma experiência nova e espero que seja por muito mais tempo”, comentou.
O desafio do campeonato incluía coletar blocos para uma certa área, e as dificuldades foram grandes. “Tivemos algumas variações na hora, às vezes algum bloco estava mais para um lado ou o robô não conseguia pegar, para resolver isso a gente teve que mudar muitas coisas no código e também adicionar algumas peças no robô, mas fazendo os cálculos, deu tudo certo”, completou.
Tiago Fernandes esteve à frente na programação do robô durante a preparação e no dia do campeonato. “No dia do campeonato a gente estava fazendo testes, fomos aprimorando cada vez mais, o que deu no resultado de ser campeão”, pontuou.
AI for Good Youth Challenge é uma competição global de robótica sediada na ONU que acontece em 40 países, onde os alunos têm que projetar, construir e programar um robô para abordar o desafio proposto de resposta a desastres de terremotos no tabuleiro de jogo da competição, contribuindo para o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

Fotos: Arquivo Pessoal

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