Vereador Serginho comenta sobre sua candidatura a presidente

Vereador que mais vezes exerceu o cargo na Câmara Municipal, reeleito para seu oitavo mandato para os próximos quatro anos, o vereador Antônio Sérgio da Silva, o Serginho da Farmácia (Cidadania), se inscreveu para disputar a presidência do Legislativo para o biênio 2025/2026 e respondeu à entrevista feita pela Gazeta de Vargem Grande.

Esta não é a primeira vez que ele tenta presidir o Legislativo e vai disputar a eleição que ocorrerá no dia 1º de janeiro de 2025, com o vereador também reeleito Maicon Canato do Republicanos, que segundo os bastidores da política, já teria os votos suficientes para se eleger. Serginho busca os votos dos vereadores da oposição para se fortalecer e também de alguns companheiros da situação que, como ele, foram eleitos apoiando a candidatura vencedora de Celso Ribeiro (Republicanos) e Guilherme Nicolau (MDB) para prefeito e vice.

Ao ser indagado sobre o que o levou a se candidatar à presidência da Câmara, Serginho respondeu que com oito mandatos de vereador e um de vice-prefeito, acredita que pode contribuir muito para o crescimento de Vargem Grande do Sul, ajudando a população. “Já convivi com vários presidentes que ali passaram, pude aprender um pouquinho com cada um”, afirmou.

Questionado sobre como está seu apoio entre os vereadores, falou que tem o compromisso de vários deles, mas que ainda não era o suficiente e esperava conseguir até o dia da eleição, reverter esta situação.

Com relação aos problemas que terá de enfrentar na Câmara Municipal caso seja eleito, afirmou que várias coisas precisam ser ajustadas, não mencionando quais, mas que para tanto, iria contar com o apoio dos Membros da Mesa para solucioná-los. Como exemplo, ao ser questionado sobre a questão da procuradora jurídica da Câmara que se encontra afastada, uma queixa de muitos vereadores, afirmou que o problema precisa ser resolvido o mais breve possível, uma vez que já passaram vários presidentes e não foi resolvido.

Outra questão muito debatida na sociedade vargengrandense, é com relação à quantidade de títulos e homenagens feita pelos vereadores às pessoas da comunidade, muitas delas não se adequando ao que determina a lei. Neste sentido, Serginho assim se expressou: “Precisamos fazer umas reuniões com os vereadores para achar alternativas, porque precisamos homenagear realmente pessoas que fizeram alguma coisa pela nossa cidade, para o desenvolvimento do nosso município”, disse.

Político tido como sempre leal aos seus ideais e aos seus companheiros, foi eleito apoiando a candidatura de Celso Ribeiro e ao ser indagado como pretendia atuar frente à nova administração caso seja eleito presidente da Câmara, Serginho afirmou que é uma pessoa aberta ao diálogo, que neste sentido, iria trabalhar junto aos vereadores e o prefeito eleito Celso Ribeiro para fazer um belo trabalho para a população.

Saindo um pouco da esfera da política local, por ocupar um cargo relevante caso seja eleito presidente do Poder Legislativo, foi perguntado ao vereador Serginho da Farmácia como ele analisava a denúncia de tentativa de golpe de Estado pelo ex-presidente Bolsonaro, atentando contra a democracia brasileira, sendo respondida pelo vereador que até que se prove a tentativa de golpe de Estado pelo ex-presidente Bolsonaro, ele preferia não comentar.

Também o jornal indagou ao vereador Serginho o que ele achava da administração do atual governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), sendo por ele respondido que o governador está fazendo um excelente trabalho, sem politicagem.  Da mesma maneira, respondeu ao ser indagado sobre a administração do atual presidente do Brasil, que nunca votou no Lula. “Na minha opinião, péssimo. O Brasil era para ser um país de primeiro mundo, nós temos tudo aqui, coisa que países de fora não têm, temos que ensinar a pescar e não dar o peixe. Essa inflação fora do normal, só prejudica a população”, afirmou.

Também foi perguntado ao vereador Serginho da Farmácia sobre a questão envolvendo quem seria o advogado que irá assessor o futuro presidente da Câmara, caso ele seja eleito, mas ele não respondeu a esta pergunta.

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