Painel 04 11 2017

Ajudando o vizinho

Os vereadores aprovaram o uso da usina de asfalto da cidade pela prefeitura de Grama, para auxiliar o município vizinho fazer suas operações tapa-buraco. Pelo projeto aprovado, Grama traria todo material e usaria a usina de Vargem para produzir até 50 toneladas de massa asfáltica, o que levaria duas horas de serviço do equipamento.

Fogo amigo

No entanto, três vereadores votaram contra o empréstimo, alegando que caso o equipamento tenha algum problema técnico, Vargem seria prejudicada. O vereador Felipe Gadiani (PMDB) foi um dos contrários, mas o que chamou a atenção foram os votos contra de Bertoleti e Serginho da Farmácia, ambos do PSDB, partido do prefeito Amarildo Duzi Moraes. E também mesmo partido do prefeito de Grama, Ricardo Ribeiro Florido.

Muito Azar

O vereador Alex Mineli (PRB) ponderou que a usina de asfalto de Vargem é nova e que se ela quebrar nessas duas horas de uso para atender São Sebastião da Grama, seria muito azar.

Faltou divulgar

Por meio de um decreto, o prefeito Amarildo Duzi Moraes retirou três endereços do sistema de estacionamento rotativo, a Zona Azul, no Centro. Apesar disso, não houve divulgação pública da medida nem por parte da prefeitura, nem por parte da empresa que explora a concessão do serviço. Somente, a publicação do decreto no jornal oficial do município.

Vice-governador

O vice-governador Paulo França (PSB) estará em Casa Branca para um encontro regional com lideranças políticas, no dia 9 de novembro, às 9h30. O evento será na Câmara Municipal da cidade e deverá contar também com a participação do deputado estadual Chico Sardelli e do Secretário de Estado da Cultura, José Luiz Penna

Funaro

O empresário Lúcio Bolonha Funaro, preso pela operação Lava Jato desde julho de 2016, voltou a ser ouvido pela Justiça. Em vídeo divulgado durante a semana, ele se mostrou emocionado e conforme o publicado pelo UOL, em um momento da audiência de sexta-feira, dia 27, o corretor falou com voz embargada, aparentando segurar o choro. “Minha irmã foi presa, meu irmão foi quase preso. Minha vida se transformou num inferno. Não tive outra opção”, disse. O vídeo com o trecho da audiência circula por mensagens de aplicativo de celular pela cidade.

Prejuízo

Segundo o publicado pela Folha, no dia 31, Funaro, delator da Lava Jato, chamou o empresário Joesley Batista, dono da holding J&F, controladora da JBS, de “ladrão” por dar um “tombo” nele próprio, no ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e no ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) ao não pagar parte das propinas referentes a investimentos da Caixa. Os quatro estão presos, acusados de desviar dinheiro em esquemas de corrupção.

Ladrão

“Se ele fosse me pagar o que me roubou, porque ele é um ladrão, seriam R$ 81 milhões. Ele roubou de mim, do deputado Eduardo Cunha, do Geddel Vieira Lima, só de Alpargatas, seriam R$ 81 milhões”, disse Funaro. Em outro momento, Funaro contestou uma ameaça de morte relatada por Fábio Cleto, que admitiu desfalques na Caixa Econômica Federal. “Não disse que ia pôr fogo na casa dele. Falei que ia pedir para o Nenê Constantino pôr fogo na casa dele com os filhos dentro”, esclareceu conforme texto do UOL.

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